Abstract

Until man is aware that the more notion of mankind he possesses, the less human he becomes, this will be the story of a planet that became sick along with the rational madness of its rational inhabitants. The multiple scenes of destruction counteracted the natural, the local and the global. Today, in Edgar Morin's words: "Not only does each part of the world become more and more part of the world, but the world as a whole is increasingly present in each one of its parts. This is true not only for nations and peoples, but also for individuals. Just as each point of the hologram contains the information of the whole of which it is a part, hence every individual also receives or consumes information and substances from the whole universe."

Highlights

  • Jean BaudrillardATÉ QUE o homem tenha a consciência de que quanto mais noção da humanidade ele possui, menos humano ele se torna, esta será a história de um planeta que ficou doente junto com a loucura racional de seus habitantes racionais.

  • Morin utiliza a metáfora do holograma para dimensionar a globalização desde a circularidade dos signos, da mesma forma que Jean Baudrillard a utiliza para os Estados Unidos: “A América é um gigantesco holograma, no sentido em que a informação total está contida em cada um dos elementos.

  • Neste caso se pode pensar que os jovens americanos são privados de sua própria imagem.

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Summary

Jean Baudrillard

ATÉ QUE o homem tenha a consciência de que quanto mais noção da humanidade ele possui, menos humano ele se torna, esta será a história de um planeta que ficou doente junto com a loucura racional de seus habitantes racionais. Morin utiliza a metáfora do holograma para dimensionar a globalização desde a circularidade dos signos, da mesma forma que Jean Baudrillard a utiliza para os Estados Unidos: “A América é um gigantesco holograma, no sentido em que a informação total está contida em cada um dos elementos. Neste caso se pode pensar que os jovens americanos são privados de sua própria imagem. Também se pode pensar que as imagens não possuem identidade para circular na órbita das redes comunicacionais. Em relação à integração sócio-cultural, Morin afirma que: “Tudo se passa como se uma prodigiosa proliferação de mitos, de ritos, de magia, parasitasse como uma hera o edifício social já muito complexo, mas tudo se passa também como se ela constituísse um cimento integrador que penetrasse em todas as suas fendas”.5. As partes e o todo mantêm suas dependências no olhar paradoxal

Em torno às utopias
Notas Bibliográficas
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