Abstract
Como o objetivo de contribuir para o conhecimento das comunidades marinhas incrustantes, o presente estudo analisou a variação temporal em comunidades de moluscos encontradas em placas de recrutamento trimestrais e anuais instaladas em uma região portuária no nordeste do Brasil. Um conjunto de 30 placas artificiais foi submerso entre os pilares do píer a uma profundidade aproximada de 6 m. A cada três meses, um subconjunto de 15 placas era removido para o exame da biota presente. O segundo subconjunto de 15 placas foi deixado submerso por um ano, e depois removido para análise. No mesmo dia em que as placas eram removidas, elas eram substituídas por novas placas. Doze remoções/reposições de placas foram realizadas de outubro de 2009 a novembro de 2012. Duas classes de Mollusca foram encontradas nos painéis de recrutamento: Gastropoda e Bivalvia. Trinta táxons foram encontrados nas placas trimestrais e 23 táxons nas placas anuais. Duas espécies nãonativas da costa brasileira foram encontradas: Isognomon bicolor e Eualetes tulipa. Nas placas trimestrais, a espécie mais comum e abundante foi a ostra Crassostrea brasiliana e a espécie mais abundante nas placas anuais foi o bivalve Musculus lateralis.
Highlights
The structure and dynamic of a biological community cannot be understood without extensive knowledge of the ecology of the species belonging to the particular area of study
In order to contribute to knowledge of marine fouling communities, the present study analyzed the temporal variation in molluscan communities found on the quarterly and annual recruitment panels placed in a seaport area of northeastern Brazil
Two classes of Mollusca were found in the recruitment panels: Gastropoda (22 taxa) and Bivalvia (12 taxa)
Summary
The structure and dynamic of a biological community cannot be understood without extensive knowledge of the ecology of the species belonging to the particular area of study. The structure of marine communities can be controlled by the supply of larvae and by the success of larval settlement, both of which are important factors in explaining species fluctuations in space and time (Lewis, 1964; Underwood, 1979; Moore & Seed, 1986). Chemical, and biochemical features, which attract the larvae to a particular habitat, are the factors that cause spatial variations in the number of larval settlements. Chemical, and biochemical stimuli from adults of their own species or related species result in a settlement of larvae in occupied or previously occupied areas (Underwood, 1978; 1986; Anderson & Underwood, 1994)
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