Abstract

O presente artigo pretende recompor o quadro multifacetado das modernidades artísticas emergidas nas primeiras décadas do século XX, no cenário cultural brasileiro, tomando, para tanto, como linha diretiva o exame de alguns aspectos do projeto estético-musical delineado por Heitor Villa-Lobos (1887-1959). Nesse sentido, os “afrotropos” – conceito formulado por Huey Copeland –, ficcionalizados pelo compositor, e por ele convertidos em signos de uma suposta “brasilidade musical”, serão contrastados com o contexto de consolidação da “Pequena África” carioca, convertida naqueles anos em epicentro de modernidades alternativas potencialmente capazes de expandir, para além das fronteiras do modernismo paulista, a reflexão acerca dos modernismos artísticos atuantes no país.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.