Abstract

Apresenta uma breve revisão da literatura sobre a função de inteligência competitiva. Aponta as principais habilidades desejáveis aos profissionais de inteligência na atualidade, conforme estudos de Oliveira e Lacerda, Katz e Miller. Propõe um modelo para avaliar o risco do capital humano em atividades de inteligência competitiva (MARCHAIC) que foi desenvolvido em quatro etapas: pesquisa bibliográfica; definição da escala de mensuração; construção do modelo e teste em uma empresa fictícia do setor supermercadista. Os resultados demonstraram que o MARCHAIC pode ser uma importante ferramenta para os gestores na medida em que permite a identificação e gestão de pontos críticos relacionados com as habilidades dos profissionais envolvidos em funções de inteligência competitiva.

Highlights

  • Reflexos dos avanços tecnológicos e da globalização da economia, o acirramento da competição tem rompido paradigmas e colocado em risco a sobrevivência e o crescimento das organizações nos mercados onde atuam ao longo do tempo

  • A partir da crescente importância do conhecimento tácito como uma das principais fontes de vantagem competitiva sustentável (BARNEY; CLARK, 2007) para as organizações na atualidade e a evolução das práticas de inteligência competitiva nos meios acadêmicos e empresariais, este artigo propõe, então, um modelo para avaliar o risco do capital humano envolvido em atividades de Inteligência Competitiva

  • Utilizando-se uma amostra de 181 empresas localizadas em nove países, dentre eles o Brasil, esta pesquisa constatou a intenção dessas empresas em expandirem as suas atividades de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC)

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Summary

INTRODUÇÃO

O crescimento e modernização da competição têm impactado profundamente o modo de como as organizações funcionam e são administradas hoje em dia. Reflexos dos avanços tecnológicos e da globalização da economia, o acirramento da competição tem rompido paradigmas e colocado em risco a sobrevivência e o crescimento das organizações nos mercados onde atuam ao longo do tempo. A partir da crescente importância do conhecimento tácito como uma das principais fontes de vantagem competitiva sustentável (BARNEY; CLARK, 2007) para as organizações na atualidade e a evolução das práticas de inteligência competitiva nos meios acadêmicos e empresariais, este artigo propõe, então, um modelo para avaliar o risco do capital humano (profissionais de IC) envolvido em atividades de Inteligência Competitiva. Pesquisas de Oliveira e Lacerda (2007), Katz (1974) e Miller (2002) foram consideradas neste estudo e, para a aplicação do modelo, foi simulada uma empresa fictícia do setor supermercadista. Na quinta e última etapa, algumas considerações e recomendações finais são apresentadas

Aspectos históricos
Algumas definições
O Ciclo de Inteligência Competitiva
A Empresa
TESTE DO MARCHAIC EM UMA EMPRESA FICTÍCIA
Relações de 3 CONCEITUAIS Poder
CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
Findings
AGRADECIMENTOS
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