Abstract

Este trabalho pretende fazer uma revisão do tratamento dado à metáfora nas gramáticas tradicionais, de cunho normativista, e nas gramáticas contemporâneas, que se pretendem descritivistas. Esta revisão se baseia no pressuposto linguístico de que a metáfora não é um uso especial da linguagem, mas um mecanismo linguístico disponível e utilizado pelos falantes o tempo todo. Desta forma, investigamos o surgimento da metáfora dentro dos estudos gramaticais e a parca modificação da abordagem deste fenômeno ao longo dos tempos. Como dissemos, entendemos que a metáfora não faz parte de uma classe gramatical específica – e nem faria sentido pensar desta forma – e, assim, este trabalho olha para as categorizações disponíveis a fim de propor uma nova maneira de tratá-la, mais condizente com o rumo seguido pela linguística moderna.

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.