Abstract
Este trabalho pretende fazer uma revisão do tratamento dado à metáfora nas gramáticas tradicionais, de cunho normativista, e nas gramáticas contemporâneas, que se pretendem descritivistas. Esta revisão se baseia no pressuposto linguístico de que a metáfora não é um uso especial da linguagem, mas um mecanismo linguístico disponível e utilizado pelos falantes o tempo todo. Desta forma, investigamos o surgimento da metáfora dentro dos estudos gramaticais e a parca modificação da abordagem deste fenômeno ao longo dos tempos. Como dissemos, entendemos que a metáfora não faz parte de uma classe gramatical específica – e nem faria sentido pensar desta forma – e, assim, este trabalho olha para as categorizações disponíveis a fim de propor uma nova maneira de tratá-la, mais condizente com o rumo seguido pela linguística moderna.
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