Abstract

O presente texto se dedica a analisar as relações entre memória, história e tempo a partir da segunda metade do século XX, tomando como base a sociedade ocidental de modo geral. Para tal, o texto se estrutura da seguinte maneira: primeiramente, abordamos a temporalidade típica da modernidade, caracterizada pelo progresso, pela “aceleração do tempo” e pelas utopias; em seguida, analisamos a temporalidade surgida a partir da década de 1950, marcada, entre outras coisas, pelo boom da memória e das práticas de preservação; por fim, analisamos a relação da memória com a vertiginosa evolução tecnológica das últimas duas décadas, especialmente no que se refere à capacidade de gerar e arquivar uma infinidade de dados e informações.

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