Abstract
This work weaves a timeline of the changes suffered in relation to the way of viewing science and mathematics throughout the 16th and 18th centuries. Transitions between Aristotelian science and modern science are addressed. In the interval in question, there were different traditions of thought, the inclusion of numbers in scientific thought, the Baconian experimental tradition, naturalistic beliefs, the so-called scientific revolution and the universalization of mechanical laws, the mathematization of nature and the unification of what we call mathematical physics. From this historical and philosophical overview, it can be seen that science and mathematics have undergone substantial mutations throughout their historical constructions, in order to make nature mathematized.
Highlights
This work weaves a timeline of the changes suffered in relation to the way of viewing science and mathematics throughout the 16th and 18th centuries
In the interval in question, there were different traditions of thought, the inclusion of numbers in scientific thought, the Baconian experimental tradition, naturalistic beliefs, the socalled scientific revolution and the universalization of mechanical laws, the mathematization of nature and the unification of what we call mathematical physics. From this historical and philosophical overview, it can be seen that science and mathematics have undergone substantial mutations throughout their historical constructions, in order to make nature mathematized
Neste texto, serão discutidas as mudanças com relação à concepção de ciência dos séculos XVI e XVIII, bem como são abordadas as transições ocorridas da ciência aristotélica para a ciência moderna, que incluíram diferentes correntes de pensamento, bem como a inclusão dos números no pensamento científico, a tradição experimental baconiana, as crenças naturalistas, a chamada revolução científica e a universalização das leis mecânicas, a matematização da natureza e a unificação do que chamamos de física matemática
Summary
Antigamente, a ciência (era resumida à astronomia, estática e óptica) era praticada em conjunto com a matemática e a harmonia. A física do ímpeto também era baseada em experiências cotidianas, mas completamente diferente da aristotélica, pois não mais explicava os movimentos por processos de atualização, mas sim com relação a uma causa determinada, algo que ultrapassava a resistência ao movimento, que era o ímpeto. Neste texto, serão discutidas as mudanças com relação à concepção de ciência dos séculos XVI e XVIII, bem como são abordadas as transições ocorridas da ciência aristotélica para a ciência moderna, que incluíram diferentes correntes de pensamento, bem como a inclusão dos números no pensamento científico, a tradição experimental baconiana, as crenças naturalistas, a chamada revolução científica e a universalização das leis mecânicas, a matematização da natureza e a unificação do que chamamos de física matemática. Matematização da Natureza: do século XVI ao XVIII como a ciência e a matemática sofreram mutações ao longo do tempo, tornando a natureza matematizada, como hoje a compreendemos
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