Abstract
Esta pesquisa tem como objetivo compreender quais conhecimentos políticos e epistemológicos sobre masculinidade hegemônica vêm sendo utilizados e produzidos por pesquisas que discutem gênero e sexualidade no contexto educacional brasileiro. A fim de ter um espectro mais abrangente, não se delimitou um recorte temporal específico. Empregou-se a técnica da análise categorial para perscrutar os dados à luz do pensamento crítico decolonial, vertente epistemológica do Sul Global que considera uma ampla e diversa gama de saberes relacionando gênero e sexualidade à colonialidade. Os resultados apontam discussões potentes, embora iniciais, que denunciam, de certa forma, processos de violências, ao passo que visam tornar a escola um ambiente menos desigual e mais acolhedor.
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