Abstract

O artigo revisa a trajetória social do artista Marcelo Pombo, referência na renovação estética na Argentina pós-ditadura. Seu caso é tomado como paradigma de um tipo de artista que, carente de capital intelectual ou econômico, ingressa no campo artístico durante os anos iniciais da democracia, apresentando um universo estético plebeu que confronta os estilos legítimos. Por meio da análise de distintas etapas de seu itinerário – origem familiar, formação, trajetória laboral, relações pessoais e, sobretudo, sua experiência homossexual e posterior participação no ativismo gay – o artigo analisa as bases sociais de uma estratégia artística dissidente cujo traço central é a reivindicação da autonomia perdida

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