Abstract

Sistemas de rotação e de sucessão de culturas reduzem o nível de risco pela diversificação da produção. De 1994/95 a 1997/98, foram avaliados sistemas de manejo de solo e de rotação e sucessão de culturas, em Passo Fundo, RS. Os tratamentos consistiram em quatro sistemas de manejo de solo - 1) plantio direto, 2) cultivo mínimo, 3) preparo convencional de solo com arado de discos e 4) preparo convencional de solo com arado de aivecas - em três sistemas de rotação e sucessão de culturas: sistema I (trigo/soja), sistema II (trigo/soja e ervilhaca/sorgo ou milho) e sistema III (trigo/soja, ervilhaca/sorgo ou milho e aveia branca/soja). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e três repetições. A parcela principal foi constituída pelos sistemas de manejo de solo e as subparcelas pelos sistemas de rotação e sucessão de culturas. Foram aplicados à receita líquida nos sistemas de manejo de solo e de rotação e sucessão de culturas dois tipos de análise: análise da média variância e análise de risco. Pela análise da média variância, foi possível separar o plantio direto e o cultivo mínimo como as melhores alternativas a serem oferecidas ao agricultor, por apresentarem maior lucratividade. Pela análise da dominância estocástica, foi possível separar o plantio direto e a rotação de culturas com dois invernos sem trigo como os tratamentos mais lucrativos e de menor risco.

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