Abstract
Cora Coralina, poeta goiana, travou uma batalha intensa para alcançar o reconhecimento, principalmente, de seus pares da literatura. Reconhecimento que só veio 13 anos depois da publicação de seu primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais (1965). Neste texto buscaremos delimitar ao que podemos atribuir tais barreiras, por meio da análise tanto da recepção do trabalho de Cora Coralina pelo meio literário goiano, com base no conceito de ‘controle do imaginário’, de Luiz Costa Lima (2013), quanto das escolhas da poeta pela marginalidade, observadas a partir do pensamento de Pascale Casanova (2011) sobre as ‘literaturas combativas’.
Highlights
Cora Coralina, a poet from Goiás, has struggled to achieve recognition, especially from her peers.
Cora Coralina, poeta goiana, hoje tão conhecida no Brasil, travou uma batalha intensa para alcançar o reconhecimento do público e, principalmente, de seus pares da literatura.
Em 1965, lançou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, aos 76 anos, pela editora José Olympio.
Summary
Cora Coralina, a poet from Goiás, has struggled to achieve recognition, especially from her peers. Cora Coralina, poeta goiana, hoje tão conhecida no Brasil, travou uma batalha intensa para alcançar o reconhecimento do público e, principalmente, de seus pares da literatura.
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