Abstract
Current article identifies from a social interactionist perspective of teaching, the theoretical approach which foregrounds textual production in the Portuguese Language textbook, Portuguese language, v. 3 (CEREJA; MAGALHAES, 2010), used in the Brazilian high school. Results showed that this particular textbook adopts the theoretical perspective of ‘textual genres’ for school work with textual production. Further, they also revealed that, more important than the fact that the textbook explains which theory lies at the basis of the activities of text production, the teacher should also have the theoretical and methodological stance on this point. In fact, such knowledge triggers a more conscious, comprehensive and effective performance of teaching work on text production, capable of training and forming proficient text producers in the teaching context.
Highlights
Current article identifies from a social interactionist perspective of teaching, the theoretical approach which foregrounds textual production in the Portuguese Language textbook, Portuguese language, v. 3 (CEREJA; MAGALHÃES, 2010), used in the Brazilian high school
No cotejo entre as informações contidas no Manual do Professor e as propostas de produção de texto, não verificamos preocupação por parte do livro didático (LD) em propor uma abordagem de ensino de gêneros que possa ser considerada como mais abrangente ou ampla
Outro aspecto importante é uma observação cuidadosa por parte dos avaliadores do livro didático (LD) para uma recomendação efetiva das obras que buscam um ensino de textos ligados aos gêneros, mas focada no processo de interpretação leitora e da produção escrita independentemente de serem orientadas por uma abordagem de ‘gênero textual’, de ‘gênero discursivo’ ou outra
Summary
Para a escolha do corpus deste trabalho, levamos em conta o fato de que o terceiro ano do EM representa o final de um ciclo de ensino muito importante na formação do aluno. [...], apesar de o MEC recomendar o trabalho de produção textual a partir da perspectiva dos gêneros do discurso, ainda tem sido uma constante a exigência da produção de texto dissertativo tanto nas provas do Enem quanto nos vestibulares, esta edição apresenta um trabalho reforçado sobre esse ‘tipo de texto’, com capítulos específicos nos três volumes Vale ressaltar que a análise do Manual do Professor possibilita-nos verificar a presença de uma quantidade considerável de informações de cunho teórico-metodológico, tanto sobre os teóricos (BAKHTIN, SCHNEUWLY, DOLZ, BRONCKART, PASQUIER), quanto em relação à própria concepção de gênero adotada pela coleção, a saber: “[...] gênero textual como uma ferramenta, isto é, como um instrumento que possibilita exercer uma ação linguística sobre a realidade” O professor que trabalha com esse LD tem à sua disposição uma quantidade considerável de informações que, apesar de ‘condensadas’, permitem que ele, ao menos, se situe em relação à abordagem teórico-metodológica adotada pela coleção
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