Abstract
Este texto se propoe a analisar o lugar reservado a educacao nas contemporâneas interpretacoes do Brasil. Para isso, escolhemos um conjunto de obras publicadas a partir do final do seculo XX, ocasiao em que se avolumava as comemoracoes/discussoes sobre os 500 anos do descobrimento, ate o ano de 2015, quando se instalou a crise que, como vimos, resultou no golpe civil parlamentar que destituiu a Presidenta eleita, Dilma Roussef, da Presidencia da Republica. O artigo defende que, se, ao longo do seculo XX, o acesso a educacao foi panaceia para todos os males da nacao, no seculo XXI, interpretar o Brasil tornou-se um exercicio que permite abordar a permanencia de quem chegou a escola, ampliando o foco do acesso para a inclusao, procurando entender, mais do que a transposicao de limites, a aproximacao, o fazer juntos que a quase universalizacao da escola basica possibilita. Mas tambem impoe entender as distâncias atualizadas e ampliadas entre a casa grande e a escola publica, no cultivo dos privilegios de classe e de raca de longeva tradicao no Brasil.
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