Abstract

Rogelio Salmona, German Samper, and Reinaldo Valencia – renowned architects in Colombia in the last decades of the 20th century – worked in Paris in different periods between 1948 and 1958, at Le Corbusier’s workshop (located at 35 Rue de Sevres).This paper reconstructs some experiences that occurred when they collaborated in the most famous architecture bureau at the time. We emphasize the importance of these experiences, which were essential to these Colombians in order to depart from Corbusian theories, expressed in the mature works of this masteras well as in his discourse.

Highlights

  • Rogelio Salmona, o primeiro colombiano que chegou ao ateliê de Le Corbusier, viajou a Paris, sua cidade natal, no verão de 1948, após convite do arquiteto, em sua viagem a Bogotá em 1947, e por causa da violência decorrida do Bogotazo 2

  • We emphasize the importance of these experiences, which were essential to these Colombians in order to depart from Corbusian theories, expressed in the mature works of this master as well as in his discourse

  • No entanto o grupo de convidados envolvia personagens vindos de universos distintos ao plástico e que, no futuro, ocupariam importantes lugares na cena política e cultural colombiana: os escritores Gabriel García Márquez[8] e Alberto Zalamea, o médico José Gutiérrez e o advogado Gustavo Vasco

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Summary

Além da arquitetura: as lições das ciências sociais

Por várias causas (entre elas, a sorte, simplesmente), os três jovens arquitetos mantiveram contato próximo com diferentes campos das ciências sociais, que tinham Paris como lugar de congregação de suas figuras mais importantes, entre elas, Pierre Francastel, de cujas aulas sobre Sociologia da Arte eles participaram[3]. É possível que alguns deles também integrassem o grupo chamado “Simón Bolívar”, ao qual, além dos jovens arquitetos, pertenciam, com certeza, os escritores Jorge Gaitán Durán, Arnuldo Palacios[9], Arturo Laguado e, mais tarde, Emma Araujo. Finalmente, na página 96, registrou-se uma troca de ideias entre Vieco (falando do caso colombiano), Salmona (fazendo menção à revolução russa e ao marxismo) e outros participantes, focada em autores de filiação marxista, como o filósofo Georges Politzer e o historiador Jean Baby (GS6096). Tanto as linhas de pesquisa do irmão de Salmona, quanto as de sua esposa Michèle foram fundamentais na construção do discurso social que suporta sua obra arquitetônica

Outros mestres modernos em paris
Rogelio salmona e françoise choay
Epílogo
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