Abstract
The paper proposes a reading of “adolescence” as biopolitics matter from the theoretical topic of “bare life” as it appears in authors such as Benjamin, Adorno, Foucault and Agamben. Questioning the hermeneutic violence on the basis of the identity construction “teenager”, the article seeks to show how the movie “An American Werewolf in London” (Landis, 1981) has expounded the relationship between adolescence and bare life. The werewolf is its allegory. Emancipating youth discursive yoke to which they are exposed as bare life constitutes its ethical impulse. Keywords: werewolf, biopolitics, psychologizing of adolescence, youth.
Highlights
The paper proposes a reading of “adolescence” as biopolitics matter from the theoretical topic of “bare life” as it appears in authors such as Benjamin, Adorno, Foucault and Agamben
“Monstro cotidiano” no sentido foucaultiano, o adolescente que “naturalmente” “aborrece” deve ficar sob o cuidado e controle dos adultos capazes de analisá-lo
Submetido: 09/11/2015 Aceito: 07/01/2016 volume 20, número 2, maio agosto 2016
Summary
Na gangue ou no grupo consumidor que transita pelos centros comerciais, o adolescente é “minoria”, no sentido de ser um representante de um tipo de vida. Segundo as palavras dos autores, que devemos acompanhar de perto: Mas o assassino, o homicida, os colossos animalizados, que são secretamente empregados pelos donos do poder – legais e ilegais, grandes e pequenos – como seus executores, os homens violentos, que estão sempre aí quando se trata de eliminar alguém, os linchadores e os membros da Ku-Klux-Klan, o brutamontes que logo se ergue quando alguém começa a querer aparecer, as figuras terríveis às quais a gente se vê entregue tão logo a mão protetora do poder se retira, quando se perde dinheiro e posição, todos os lobisomens que vivem nas trevas da história e alimentam o medo sem o qual não haveria nenhuma dominação: neles, o amor-ódio pelo corpo é brutal e imediato, eles profanam tudo o que tocam, aniquilam tudo o que vem à luz, e esse aniquilamento é o rancor da reificação, eles repetem numa fúria cega sobre o objeto vivo tudo o que não podem mais fazer desacontecer: a cisão da vida no espírito e seu objeto. Segundo os autores (1985, p. 216), “esse processo possibilitou à Europa realizar suas mais sublimes criações culturais” (seria a adolescência uma dessas criações, que, todavia, só veio a vingar com a força do capitalismo como “Espetáculo” no imaginário americano?), o que obriga a um questionamento sobre o sentido dessas criações
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