Abstract

Este texto convida o leitor a mergulhar na leitura de cartas do poeta Carlos Drummond de Andrade para a também poeta paraibana Zila da Costa Mamede, entre os anos de 1953 e 1985. São dezenove missivas, onze bilhetes e um cartão acrescido de um telegrama. No contato e leitura dos 31 textos de correspondências, mais do que um movimento de voyeurismo com a escrita de dimensão individual e privada, buscou-se, neste estudo, compreender os elos da formação de uma escrita, tendo sido Drummond, certamente, ao lado de outros grandes nomes, personagem fundamental e decisivo nesse processo ao longo de três décadas.

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