Abstract

Embora as políticas públicas preconizem educação para todos, com igualdade, a prática docente mostra que ainda há um espaço de debates sobre ações necessárias para que se possa alcançar uma educação realmente igualitária e inclusiva para indivíduos surdos. O objetivo deste artigo é apontar algumas das dificuldades encontradas no ensino de Língua Estrangeira (LE) para surdos em espaços escolares inclusivos. A partir do que indica a legislação e da exposição de algumas das particularidades que distinguem línguas sonoras e línguas viso-espaciais, buscou-se verificar a viabilidade do ensino de LE para surdos. Os resultados desta pesquisa indicam ser possível esse aprendizado, desde que respeitadas as particularidades dos indivíduos surdos.

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