Abstract

Este artigo propõe uma discussão sobre o jornalismo a partir de uma aproximação deste com a lógica decolonial e o ativismo social. Nesse sentido, busca promover reflexões sobre os limites do jornalismo, problematizando a epistemologia positivista, em termos da abordagem da diversidade social contemporânea. Para desenvolver este estudo exploratório, analisamos depoimentos publicados no site do coletivo Nós, mulheres da periferia. Com base nessa análise, Consideramos que o coletivo, ao tentar se aproximar e inspirar-se em uma comunicação decolonial, prioriza a busca da humanização das mulheres pretas e periféricas de São Paulo, por meio das narrativas delas mesmas.

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