Abstract

Este artigo busca pensar o Jornalismo em sua relação com os Estudos de Gênero e, especialmente, a perspectiva decolonial. A partir da discussão sobre a matriz epistêmica do Jornalismo, calcada em uma racionalidade positivista, aborda movimentos que questionam esta perspectiva, notadamente, de alguns anos para cá, aqueles que se organizam a partir dos Estudos de Gênero. Em seguida, aprofunda esta perspectiva, correlacionando-a aos estudos decoloniais, enfatizando autoras feministas deste campo. Com este arcabouço teórico analisa criticamente textos emblemáticos do site jornalístico Nós, Mulheres da Periferia, pensado enquanto uma produção de resistência de agentes subalternos neste contexto.

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