Abstract

O desenvolvimento dos estudos de gênero possibilitou a investigação específica das masculinidades hegemônicas e subordinadas, pondo em evidência a relação entre o exercício da masculinidade e do poder. A sociedade burguesa enfatizou a masculinidade em função da identidade dos estados nacionais europeus e, para isso, construiu paradigmas que se representavam em suas literaturas nacionais. Tendo em vista a crise contemporânea das identidades de gênero, a obra do angolano João Melo, no alvorecer do século XXI, reconhece o estado de crise experimentado pelas masculinidades que recusam continuamente as predeterminações que aproximam o gênero e o poder.

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