Abstract

A baixa penetração no Brasil de teorias críticas ao intervencionismo humanitário reflete-se na escassez de trabalhos acadêmicos capazes de questionar frontalmente a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). Este artigo busca suprir parcialmente estas lacunas mediante a apresentação de ferramentas teóricas disponíveis alhures, em paralelo às observações feitas durante trabalho de campo no Haiti. O objetivo é romper as inibições quanto às objeções radicais à chamada Paz Liberal de modo a abrir caminho para uma teorização crítica brasileira que possa ir além daquela já disponível no mundo acadêmico anglo-saxão.Recebido em: setembro de 2019Aceito em: fevereiro de 2020

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call