Abstract

<p class="Resumo">O futuro método brasileiro de dimensionamento de pavimentos asfálticos possivelmente recomendará, em um nível básico, a realização do ensaio de compressão diametral de carga repetida como ferramenta para a caracterização de fadiga de misturas asfálticas. Em um nível mais avançado, caracterizações mecanísticas incluem a obtenção de propriedades de dano para posterior simulação do comportamento do material. Neste trabalho, duas misturas asfálticas foram avaliadas. A mais rígida delas foi obtida após o envelhecimento da mistura asfáltica original. Estas apresentaram comportamentos semelhantes quanto às propriedades de dano (curva característica de dano segundo o Simplified Viscoelastic Continuum Damage - S-VECD - model). Porém, a mistura asfáltica envelhecida necessitou de seis vezes mais ciclos até a ruptura do material durante o ensaio por compressão diametral, se comparada à mistura asfáltica de referência. O controle da força aplicada durante os pulsos de carga, em vez da tensão, leva à execução de carregamentos diferentes em materiais diferentes. Não havendo inversão do sinal do carregamento, a fluência se acumula levando o material ao dano e à ruptura. Misturas asfálticas mais rígidas e com parcela de comportamento viscoso menos pronunciada tendem a apresentar melhor resposta (maior número de repetições de carga antes da ruptura) nesse ensaio. Consequentemente, seu uso pode levar a falsas conclusões sobre a resistência à fadiga de misturas asfálticas.</p><p class="resumo-texto"> </p>

Highlights

  • Asphalt pavements rarely fail due to ultimate loads

  • The master curves for both asphalt mixtures investigated were obtained after horizontally shifting the isotherms, using the WLF law

  • This paper addressed issues related to the state-ofthe-practice asphalt mixture fatigue characterization method in Brazil using controlled force indirect tensile tests

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Summary

Introduction

Asphalt pavements rarely fail due to ultimate loads. Load repetition causes different phenomena within the asphalt layer leading to pavement distresses. Those phenomena are influenced by climate, traffic and pavement structure. One of the main distresses in asphalt pavements is the fatigue failure of the surface layer, which is driven by the loading repetition that induces the fatigue phenomenon and is controlled by the asphalt mixture damage behavior. Some indices obtained in the field are based on the distribution of this type of crack in the pavement surface. 20% of cracked area is considered as pavement failure due to fatigue. Indices like those are not meaningful in laboratory fatigue tests. The number of cycles to failure at a given load level

Methods
Results
Conclusion
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