Abstract

Este trabalho trata da individuação e da percepção a partir de duas filosofias contemporâneas: os fundamentos fenomenológicos da percepção (Merleau-Ponty) e as relações entre percepção e individuação (Gilbert Simondon). Essas duas composições teóricas podem criar outros espaços de reflexão para as pesquisas em percepção ambiental. A percepção primordial, a importância da corporeidade como redescoberta do mundo vivido e a experiência estética que instaura os espaços de criação nas artes são categorias merleau-pontianas que permitem redimensionar os significados da relação humano-ambiente. O "diálogo" entre essas experiências de criação (discutidas por Merleau-Ponty) e os processos de individuação da/com a percepção (Simondon) pode suscitar novas abordagens de partida para estudos em percepção ambiental, inspirando novas possibilidades no domínio da Educação Ambiental.

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