Abstract

Este artigo apresenta análise sobre inclusão e acessibilidade estética em museus e exposições, tomando como ponto de partida os obstáculos para pessoas com deficiência entre o trajeto de sua moradia e a visita a uma exposição em museu. Para tanto, funda-se no que se entende por cidade moderna, tendo como referências a Reforma Haussmann de Paris, a Reforma Pereira Passos da cidade do Rio de Janeiro, o plano de avenidas de Francisco Prestes Maia para a cidade de São Paulo e a reforma projetada por Michell Whitley e Douglas Fox para Recife, capital pernambucana. Tal análise prossegue com estudo de caso sobre acessibilidade no Museu do Ipiranga pós a reinauguração que o tornou mais inclusivo e se encerra com reflexões sobre o que é acessibilidade estética.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call