Abstract
Esse trabalho foi realizado em granjas de frangos de corte localizadas no estado do Paraná (sul do Brasil). Foram consideradas 450 granjas, perfazendo uma população total de 4,5 milhões de frangos em um período de 6 meses, durante o qual foram registradas a mortalidade total e as mortes devidas a síndromes metabólicas relacionadas com síndrome ascítica e síndrome de morte súbita, entre a 1ª e a 7ª semana de vida. A mortalidade total foi de 4,8%. Desse total, 12,9% foram registrados como mortos compatíveis com síndrome ascítica e 26,4% compatíveis com síndrome de morte súbita. O pico de mortalidade esteve na 5ª semana de idade para a síndrome ascítica e na 6ª semana para a síndrome de morte súbita. Discute-se que a síndrome de morte súbita pode estar incluindo morte súbita por stress calórico. Os perfis bioquímicos do soro sangüíneo mostraram que aves acometidas por sinais compatíveis com síndrome de morte súbita se caracterizaram por hiperproteinemia, hiperlipidemia, aumentos de ácido úrico, fósforo e magnésio. Nesse caso, o perfil revelou também um choque hipovolémico, além de acidose metabólica e distúrbios no metabolismo dos lipídios. O perfil dos frangos acometidos por sinais compatíveis com síndrome ascítica mostrou depressão do metabolismo energético, evidenciado por diminuição dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, além de hipoproteinemia e hipocalcemia.
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