Abstract

Este artigo analisa a (in)visibilidade das brincadeiras lúdico-agressivas na Educação Infantil, em diálogo com pressupostos teórico-metodológicos da Sociologia da Infância. A partir do uso etnografia, com episódios de interação, a produção de dados evidenciou categorias de análise sobre a escuta e a participação infantil: aproximações, registros e diálogos com e entre as crianças. Como resultado, destacamos que as produções culturais infantis para que sejam reconhecidas, necessitam de visibilidade e precisam fazer sentido para que seja possível construir pontes e atalhos com as próprias crianças, a fim de sinalizar que o cotidiano pode revelar uma harmonia a partir das diferenças de olhares, ações e compreensões.

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