Abstract

Este artigo, de natureza teórica, objetiva apresentar a importância da demarcação de saberes no ensino de ciências para sociedades tradicionais. Para tanto, recorre aos argumentos centrais do Construtivismo contextual e do Pluralismo epistemológico. Antes disto, porém, pontua alguns conceitos básicos (cultura, conhecimentos científicos e conhecimentos tradicionais) e discute brevemente a trajetória do ensino de ciências no Brasil e sua relação com a diversidade cultural. A demarcação de saberes no ensino de ciências para sociedades tradicionais permitirá, aos estudantes, a compreensão de que existem outras vias de explicação da natureza, além daquelas que fazem parte dos seus cotidianos. Sendo assim, os estudantes terão as suas visões de natureza ampliadas, podendo aplicar os saberes que têm ao seu dispor nos momentos em que forem apropriados. Consequentemente, também contribuirá para o respeito e manutenção dos conhecimentos tradicionais.

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