Abstract

Encontra-se nos textos de Pascal e de Espinosa uma contrariedade segundo a qual a imaginação conduz ao erro, mas não se reduz a tanto. Em vista disso, a questão primordial deste artigo consiste em saber como compreender essa tensão: quais são as razões pelas quais a imaginação em Pascal e em Espinosa é levada a enganar? Em que sentido os efeitos da potência enganadora em Pascal podem também resultar em algo positivo? Por que em Espinosa o ato de imaginar permanece incólume, apesar das articulações que tornam a percepção imaginativa propensa ao erro? Nessas condições, examinaremos as razões pelas quais Pascal e Espinosa situam a imaginação sob essa contrariedade, avaliando comparativamente as suas implicações mais gerais.

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