Abstract
O presente texto se constitui de indagações que propõem compreender o processo de formulação de imagens mentais em pessoas cegas a partir da percepção que envolve os sentidos do tato, olfato, audição e conduzem sua orientação no espaço público. Divide-se em quatro partes para expor referenciais teóricos, metodológicos e empíricos: na Fenomenologia, na Geografia Humanista Cultural, acerca do espaço público e sobre as habilidades e restrições de pessoas cegas. Todas as categorias analisadas apontam para a relação das imagens mentais com a percepção, e a indissociação dessas com os juízos, sentimentos e afetividades imbricadas na relação pessoa-meio. Defende-se que uma das maneiras de viver experiências fenomenológicas é despir-se de todos os preconceitos existentes e abrir-se para o conhecimento, imergir em novas culturas, conviver com a alteridade para compreender o que sentem, como pensam, agem e vivem.
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