Abstract

A História da Arte precisa de alargar as suas bases metodológicas e as suas estruturas conceptuais ao estudo dos patrimónios desaparecidos ou dos que foram, de alguma maneira, fragmentados ou mutilados por actos de violência. Importa analisar, em primeiro lugar, as razões plurais que determinaram e determinam esses actos de brutalização dos monumentos e obras de arte. A importância de uma análise cripto-artística torna-se, assim, por demais relevante. Apresentam-se alguns casos de estudo patenteáveis na arte portuguesa moderna e contemporânea que ajudam a destacar a pertinência crescente da sua prática, de molde não só a recensear uma memória de perdas mas a reforçar a solidez das políticas de preservação.

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