Abstract

esta análise parte do vazio aberto pela perda de entes queridos durante a ditadura militar brasileira por ex-presos e perseguidos políticos e familiares de mortos e desaparecidos, para esboçar uma compreensão da elaboração da memória autoritária pela arte da memória do cinema. A discussão sobre o tema é encaminhada a partir de sua abordagem em duas produções do cinema nacional contemporâneo, os filmes Hoje (2011) e Trago Comigo (2016), da cineasta paulistana Tata Amaral. Nessas obras, a distância entre o passado ditatorial e o presente democrático é suprimida pelo prolongamento dos traumas provocados pela tortura e do sofrimento causado pelo desaparecimento e morte de pessoas no cotidiano dos que sobreviveram a essas experiências.

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