Abstract

<p>As décadas de 1970 e 1980 representam um período de grande expansão do sistema escolar. Em São Paulo, na rede pública estadual, isto não foi diferente: cresceu o número de escolas, assim como cresceu o número de professores e de alunos. Houve também uma crescente desvalorização da profissão e mudanças na identidade docente. Neste cenário ocorrem inúmeras greves de professores, que se aproximam do que foi chamado “novo sindicalismo”. Este é o contexto histórico com o qual o presente texto dialoga, por meio da História Oral, com as memórias de docentes que atuaram no magistério público estadual paulista, à procura de buscar a diversidade de percepções de uma mesma realidade turbulenta. Todos estes elementos interferem na <em>cultura escolar</em>, ao alterar tempo e espaços escolares. Tais relatos expressam diferentes formas de se relacionar com a profissão e suas práticas, ou, em outras palavras, a complexidade do “ser professor”. <strong></strong></p>

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