Abstract
Este artigo se propõe a recuperar informações sobre a história de vida de uma importante urna funerária marajoara que integra o acervo arqueológico do Museu Paraense Emílio Goeldi, de modo a refletir sobre ações museais que tendem a desconectar objetos de seus contextos e individualizá-los. Ao analisarmos outros objetos encontrados no mesmo contexto arqueológico e evidenciar sua individualização e visibilização privilegiada em ações de extroversão, percebemos a construção de uma relação diferenciada entre objeto e público. A partir da análise de sua história de vida, avaliamos que uma nova proposta de alocação espacial da urna dentro da reserva técnica, junto às peças de seu contexto original de deposição, pode trazer novas possibilidades de releituras e ressignificações às coleções arqueológicas.
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