Abstract
O Guia de Ouro Preto, de Manuel Bandeira, tem como seus antecessores o Guia de Recife e o Guia de Olinda, escritos por Gilberto Freyre. Todavia, o poeta se apresentou como cronista regional, cujo texto se oferece como um pêndulo que oscila entre a descrição geográfica e a circunstância histórica, desestabilizando a historiografia literária e a sua própria obra poética, nem tão espontânea nem tão acidental quanto se quisera. Aquela obra será confrontada com outros dois poemas seus, cuja temática focaliza a mesma cidade mineira, quais sejam, “Ouro Preto” e “Minha gente, salvemos Ouro Preto”.
Highlights
Resumen La Guia de Ouro Preto, de Manuel Bandeira, tiene como sus antecesores la Guia de Recife y la Guia de Olinda, escritos por Gilberto Freyre
The poet performed as a regional chronicler, whose text offers itself like a pendulum that swings between the geographical description and historical circumstance, destabilizing the literary historiography and his own poetic work, not so spontaneous or accidental as it was wished
That work will be confronted with other two poems, whose theme is focused in that same town, namely, “Ouro Preto” and “Minha gente, salvemos OuroPreto”
Summary
Resumen La Guia de Ouro Preto, de Manuel Bandeira, tiene como sus antecesores la Guia de Recife y la Guia de Olinda, escritos por Gilberto Freyre.
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have