Abstract

Construído a partir das teorias arqueológicas pós-coloniais e de um estudo anterior sobre grafites apotropaicos de um dos autores, neste artigo discutimos a importância de deste corpus de grafites como fonte para um estudo de gênero sobre o cotidiano romano. O objetivo deste artigo é, portanto, distinto do que o inspirou, mudando a perspectiva para a importância do espaço da escrita para repensar a identidade romana no início do Principado. Argumentaremos que espaços da escrita, quando analisados a partir de sua materialidade, se torna evidência para a discussão de conflitos sociais, identidade e diversidade na sociedade romana. Também permitem uma leitura mais balanceada do Império, levando em consideração as diferentes visões de mundo das pessoas de origem humilde.   

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