Abstract

The view that minority governments are anomalies in the Parliamentary system has been abandoned for some time. However, in Presidential systems, minority governments are still seen as problematic, especiallywhen combined with unilateral Presidential agenda-setting powers. This article analyzes the formation of governments (or cabinets), defined by their party composition and not by Presidential mandates, in 14 Latin American countries from 1979 to 2011. We test various hypotheses on the impact of institutional and political factors on the formation of minority governments. Our findings contradict predictions based on the prevailing theories. Specifically, we observed that the probability of minority governments increases proportionally with the strength of the President's veto power. We also observed that the President's agenda-setting power and party fragmentation both have a negative effect on the formation of minority governments.

Highlights

  • The view that minority governments are anomalies in the Parliamentary system has been abandoned for some time

  • This article analyzes the formation of governments

  • Our findings contradict predictions based on the prevailing theories

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Summary

Dados e Métodos

Para a análise dos determinantes da formação de governos minoritários, as hipóteses indicadas foram testadas por meio de modelos de regressão logística, pelo método de máxima verossimilhança, estimando as probabilidades e chances de o gabinete existente em dado ano em cada país ser minoritário. O banco de dados utilizado conta com 287 anos/observações relativos a 14 países da América Latina, compreendendo o período entre 1979 e 2011, durante o qual 130 governos/gabinetes foram formados. 223 observações são relativas a presidentes eleitoralmente minoritários, sendo considerados 221 casos na análise estatística. Cada observação corresponde ao registro de um país/ano, formato que permite não somente examinar a relação entre as variáveis no momento em que um novo gabinete é formado mas também possibilita investigar a manutenção do mesmo gabinete vis-à-vis a possíveis mudanças nas variáveis independentes, especialmente as de ordem política, que ocorrem durante a permanência de um governo. Os países e períodos incluídos na amostra são: Argentina (1984-2011), Bolívia (1994-2003 e 2006-2011), Brasil (1989-2011), Chile (1990-2011), Colômbia (1992-2011), Costa Rica (1986-2011), Equador (1979-2011), México (1989-2010), Panamá (1990-2002), Paraguai (1993-2011), Peru (2001-2011), República Dominicana (2004-2011), Uruguai (1985-2010) e Venezuela (1979-1998)

Variável dependente
Variáveis independentes
Log likelihood LR BIC Predições corretas No de observações
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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