Abstract

Information technology work includes occupations in which middle to high education prevails and which are developed in a heterogeneous field of economic activities. The article’s main objective is to analyze differences in terms of income and occupational insertion related to gender and race in the IT sector. The main data sources come from databases of the Brazilian government (Census, PNAD, RAIS), but also from academic production concerned with IT work, primarily in the sociology of work, economics and scientific policy issues. As regards gender, what was found was not exactly a pronounced difference in women’s and men’s average incomes, but a difference of inclusion in the occupational hierarchy, even with an inverted income gap in low level occupations. The professional identity in higher level occupations in the sector is guided by a valuing of risk and uncertainty, a trait traditionally associated with males by gender construction. As regards race, a negative income differential for black workers becomes evident. The Blinder-Oaxaca decomposition method applied to this differential reveals a residue indicating the existence of discriminatory relations in the IT sector, which range from education, age, tenure and occupational position to wage gaps. Keywords: information technology, gender, race, Brazil.

Highlights

  • Information technology work includes occupations in which middle to high education prevails and which are developed in a heterogeneous field of economic activities

  • O setor de tecnologia da informação é muito heterogêneo em sua estrutura ocupacional, abrigando desde dirigentes ou gerentes de empresas desenvolvedoras de software, análise de requisitos e design em alto nível até serviços de baixo valor e atividades em trabalho repetitivo, como a geração de linhas de código dos programas ou a manutenção de bancos de dados

  • A gestão do trabalho doméstico entre as mulheres executivas: Um exemplo de combinação de dados de uma pesquisa de Usos do Tempo com metodologia qualitativa

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Summary

As mulheres no trabalho em TI

A história mostra que a participação das mulheres no desenvolvimento da computação ocorre desde os primórdios, como indica um conjunto de anotações descritivo e analítico que Augusta Ada Byron, condessa de Lovelace, desenvolveu em 1843, considerado por vários autores (e.g., Rapkiewicz, 1998; Panteli et al, 1999), o primeiro “programa” computacional, com o desenvolvimento de um algoritmo, conjunto de fórmulas abstratas que se tornam operacionais. Hoje teríamos o quadro mais qualificado de dirigentes formado por gerentes de rede, de desenvolvimento de sistemas, de produção de TI, de projetos de TI, de segurança de TI, de suporte técnico de TI e tecnólogo em gestão da TI. Kea Tijdens, que coordena na Universidade de Amsterdã, desde 2000, uma base de dados contínua e on-line sobre indicadores de rendimentos de trabalho integrando hoje vinte países, tem pesquisado os diferenciais de gênero e a orientação generificada nas organizações, e algumas de suas considerações sobre as ocupações em TI são bastante pertinentes, ainda que datadas do final da década de 1990, diante dos resultados a seguir apresentados sobre ocupações em TI por classe de sexo no Brasil. Outra característica é a profissionalização das ocupações, que no Brasil constituíram um grupo formado sobretudo por engenheiros de software, analistas e administradores de sistemas e de redes.

Técnicos de TI
Grupo ocupacional
Erro padrão
Observações finais
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