Abstract

Compreender as transformações espaciais e temporais no ambiente representa um desafio para o ensino de Geociências, especialmente, na Educação Básica. Este artigo apresenta processos e produtos resultantes de um estudo sobre a contribuição do uso de cenários futuros e, em particular, as distopias, como estratégia didático-pedagógica. Tendo por base o presente e as transformações futuras, foram realizadas atividades, a partir de metodologias participativas, para a análise crítica e reflexiva das mudanças socioambientais no entorno escolar. O estudo foi desenvolvido com duas turmas de terceiro ano do ensino médio em uma escola técnica estadual no município de São Paulo/SP. Considerando os pressupostos teóricos e metodológicos da Pedagogia Histórico-Crítica e associados à Pesquisa-Ensino os resultados indicaram que o uso de cenários é uma ferramenta profícua para analisar e transformar atitudes dos jovens cidadãos com relação às realidades socioambientais presentes e futuras.

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