Abstract

Este artigo analisa a constituição dos movimentos contra as seitas na sociedade francesa, direcionada à defesa de valores familiares, nos anos 1980. Busca destacar de que forma estes movimentos conseguiram se impor no espaço público e fazer da questão das seitas um problema relativo à integridade da nação e de seus membros. A associação entre família, homogeneidade cultural e integridade da nação, de um lado, e irracionalidade e seitas estrangeiras, de outro, fez do perigo das seitas uma ameaça aos supostos fundamentos da nação, sob a guarda da instituição familiar.

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