Abstract
Neste texto, proponho a releitura de dois conceitos-chave nos estudos históricos sobre racismo e movimentos sociais negros nas Américas - racialização e formação racial -, examinando-os à luz das teorias das classes sociais e da formação de grupos sociais em geral. Meu ponto de partida é de que esses conceitos não podem ser operacionalizados na análise de processos históricos senão em concomitância com análises concretas de formações nacionais e de classes. Tomo o Brasil moderno e contemporâneo para sustentar empiricamente os processos históricos que podem fundamentar empiricamente a minha proposta conceitual.
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