Abstract
Este artigo em Educação Ambiental e Justiça Climática parte do aprendizado fenomenológico da metodologia da Cartografia do Imaginário e tem por objetivo compreender como as mulheres das comunidades tradicionais quilombolas e as migrantes haitianas entendem as mudanças climáticas a partir de seus próprios referenciais de saberes, embasando nossos olhares como força criadora para a Educação Ambiental. Suas narrativas contribuem para a compreensão da própria humanidade e nossa relação com a natureza.
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