Abstract

Este artigo investiga a influência do fluxo de capital de portfólio sobre a distribuição de renda brasileira entre os anos de 1981 e 2014 com o uso do VEC. Os resultados indicam que esse fluxo impacta de forma desfavorável a desigualdade do Brasil. De acordo com o modelo de Demirguc-Kunt e Levine (2009), isso ocorreria em virtude da melhora das condições das famílias que já utilizam o mercado financeiro e pelo não acesso de famílias mais pobres a ele. Outro canal seria que esse mercado, ainda que se abrisse para as famílias pobres, não estaria fornecendo instrumentos para a obtenção de renda por meio de atividades produtivas.

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