Abstract

Resumo O artigo de Lisa Herzog examina como Adam Smith e G. W. F. Hegel conceitualizam a identidade de trabalhadores no mercado. Embora ambos vejam seres humanos como indivíduos formados dentro de relações sociais e por meio delas, a relação entre o trabalhador e seu trabalho é vista por eles de modos diferentes. Para Smith, trabalhadores “possuem” capital humano, enquanto, para Hegel, trabalhadores “são” cervejeiros, açougueiros ou padeiros, pois sua profissão é parte de sua identidade. Essa diferença conceitual, que se reflete em diferentes “variedades de capitalismo” contemporâneas, mostra que não apenas graus, mas também tipos de enraizamento devem ser distinguidos na discussão sobre a relação entre indivíduo e sociedade. O artigo é precedido de uma apresentação feita pelos tradutores.

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