Abstract

O artigo aborda os dramas acerca do herói grego, herdeiro das armas de Héracles, concebidos por Sófocles e Heiner Müller. No que concerne à tragédia grega, a relação com o ritual sacrificial pelos estudos de Walter Burkert dá o ensejo a uma leitura alternativa da fala final, ex machina, de Héracles e, com isso, de término e sentido do drama. No caso de Müller, discute-se, para além de diferenças e continuidades em relação ao modelo grego, a atualidade da peça em tempos de encruzilhada.

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