Abstract

O presente artigo fala sobre o ver, a cegueira e a piscadela, a partir de um trecho do primeiro capítulo do livro Ulisses, de James Joyce, tendo como base filosófica o pensamento de Jacques Derrida, em especial, o desenvolvido em Memórias de cego e outras ruínas, fazendo uma relação com a ideia de presentidade desenvolvida pelo artista Robert Morris e com o cinema, particularmente o filme La Jetée, do diretor francês Chris Marker.

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