Abstract

Buscou-se investigar fatores pessoais e laborais associados ao engajamento e à satisfação com o trabalho de profissionais da rede contra a violência sexual infantojuvenil. Participaram 146 profissionais (M = 38,30 anos; DP = 10,29) de diferentes contextos: CREAS (ƒ= 59), Conselho Tutelar (ƒ=39), hospital (ƒ=25) e um programa de enfrentamento à violência sexual infantojuvenil (PEVS; ƒ=23). Utilizou-se um questionário sociodemográfico/laboral e medidas de sentido do trabalho, autoeficácia ocupacional, engajamento e satisfação com o trabalho. Foram calculadas análises estatísticas descritivas e inferenciais com o SPSS. Verificaram-se médias mais altas para engajamento do que para satisfação. Sexo, sentido do trabalho e autoeficácia do trabalho predisseram o engajamento (34% da variância). Demandas do trabalho predisse negativamente a satisfação, enquanto sentido do trabalho e autoeficácia predisseram positivamente a satisfação (41% da variância explicada). Melhorias nas condições de trabalho dos profissionais e educação permanente devem acontecer para prevenir desgastes futuros dos recursos pessoais.

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