Abstract

Este artigo apresenta uma reflexão crítica da concepção de extensão apenas como uma socialização do conhecimento e propõe a sua ampliação para dimensão singular da construção do conhecimento. Para tanto, apresenta elementos para uma metodologia das ações extensionistas baseadas na concepção dialógica de Paulo Freire e outros autores, sinalizando para que a universidade se constitua como um espaço onde possam dialogar várias narrativas, inclusive dos grupos minoritários que, por esta condição, não têm suas vozes reconhecidas

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