Abstract
Visa-se reportar e analisar experiências dos agentes comunitários de saúde (ACS) no cuidado com pessoas idosas, com objetivo de contribuir para a formulação de uma política de atenção à Saúde a pessoa idosa na cidade do Rio de Janeiro. Utilizou-se o método dialógico, por meio de rodas de conversa com 100 agentes comunitários de saúde do município do Rio de Janeiro. As conversas versaram sobre: se há idosos dependentes nos locais onde o ACS atua; o que este faz em relação aos frágeis e acamados; se eles recebem cuidados de familiares; se há idosos vivendo sozinhos; se existem redes de apoio aos mais vulneráveis; se há iniciativas para os saudáveis prolongarem sua autonomia. As rodas de conversa geraram cinco categorias: características dos idosos atendidos; influência da sociogeografia na vivência do envelhecimento; inexistência de prioridade nos atendimentos; violência sofrida pelos mais frágeis; cuidados com os autônomos e saudáveis. Termina-se com sugestões fundamentadas na experiência nacional e internacional.
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