Abstract

A tradição brasileira de estudos do discurso jornalístico tem algumas das suas raízes mais profundas no programa de comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, criado nos anos 1970, no qual Muniz Sodré é a figura de referência. O que se pretende neste artigo é examinar as pesquisas desenvolvidas pelos analistas do discurso que apareceram nas décadas seguintes, a exemplo de Rosa Nívea Pedroso, Antonio Fausto Neto, Christa Berger, Beatriz Marocco e Marcia Benetti, que se ocuparam mais especificamente do fenômeno jornalístico. Nosso objetivo é apresentar as estratégias teórico-metodológicas adotadas por elas, seus achados derivados do modo de estudo empírico-analítico, a ideia de jornalismo que emerge de suas reflexões, bem como as visões rivais e complementares propostas por outros estudiosos, na área de análise do discurso francesa.

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