Abstract

RESUMOO trabalho teve como objetivo verificar os efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Petiveria alliacea , bem como definir os limites máximos de tolerância da espécie a esses estresses. As sementes foram submetidas aos agentes osmóticos NaCl, CaCl2 e PEG nos potenciais à 0; -0,1; -0,2; -0,3; -0,4; -0,5; -0,6; -0,7; -0,8; -0,9 e -1,0 MPa sob temperatura constante de 25˚C e fotoperíodo de 12 horas, com avaliações diárias durante 30 dias. As variáveis analisadas foram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, índice de sincronização e frequência relativa da germinação. As sementes de P. alliacea sob estresse osmótico apresentam menor porcentagem e velocidade de germinação com a redução dos potencias osmóticos, principalmente com CaCl2. Em potenciais osmóticos mais negativos que -0,4; -0,5 e -0,7 MPa, respectivamente nos agentes CaCl2, NaCl, e PEG, não ocorre germinação. O padrão de distribuição da frequência relativa aumentou a polimodalidade, o tempo médio de germinação e o índice de sincronização da germinação com a redução dos potencias osmóticos.

Highlights

  • Phytolaccaceae, é um arbusto herbáceo de aproximadamente 1m de altura, perene, sublenhoso, delgado e ereto, nativo da floresta Amazônica e das áreas tropicais da América do Sul e Central, Caribe e África (Camargo, 2007)

  • O conhecimento sobre como o estresse influencia na germinação de sementes tem importância especial na ecofisiologia para avaliar os limites de tolerância e capacidade de adaptação das espécies (Larcher, 2000)

  • Os resultados observados para sementes de P. alliacea são análogos aos resultados de Braga et al (2009) que avaliando a germinação de sementes de Enterolobium schomburgkii (Benth.) submetidas a estresse salino verificaram menores valores de IVG quando utilizaram soluções de CaCl2 em comparação ao NaCl

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Summary

Introduction

Phytolaccaceae, é um arbusto herbáceo de aproximadamente 1m de altura, perene, sublenhoso, delgado e ereto, nativo da floresta Amazônica e das áreas tropicais da América do Sul e Central, Caribe e África (Camargo, 2007).

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